O texto aborda a “política na psicanálise”, relacionando o fracasso da palavra à guerra, conforme Freud. O autor declara uma “guerra” contra o antimaternalismo, visto como uma tentativa ingênua de aplacar a culpa materna. Ele critica a atribuição dessa culpa ao ideal social, defendendo que ela é inerente e ressurge constantemente, sugerindo a necessidade da perspectiva de Melanie Klein para lidar com a questão da culpa e da separação.